Na última semana, a Prefeitura de Juiz de Fora realizou mais uma ação da Operação Salus, que ocorre em todo o país. Nesta ação, quatro estabelecimentos tiveram bebidas recolhidas para análise por suspeitas de irregularidade. Outros três foram total ou parcialmente interditados por problemas sanitários.
De acordo com a Prefeitura, as amostras foram enviadas para análise técnica, e os resultados irão confirmar ou não a presença de adulterações. O restante das bebidas permanece sob custódia nos estabelecimentos, lacrado e aguardando o parecer final dos laudos laboratoriais.
Duas distribuidoras que tiveram bebidas recolhidas se posicionaram
A Tiago’s Distribuidora, localizada na Avenida Eugênio do Nascimento, informou que cinco garrafas de whisky foram recolhidas para análise e que todas estavam acompanhadas da nota fiscal de aquisição. A empresa afirmou que as bebidas foram compradas de uma das maiores distribuidoras de Minas Gerais, seguindo as normas da Receita Federal, Secretaria de Estado de Fazenda e órgãos de Vigilância Sanitária.
Em nota, a Tiago’s reforçou que, assim que os laudos forem divulgados, tornará os resultados públicos para reafirmar seu compromisso com a legalidade, a transparência e a qualidade dos produtos comercializados, atuando dentro dos parâmetros técnicos, sanitários e fiscais exigidos pela legislação brasileira.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A TIAGO´S DISTRIBUIDORA vem a público esclarecer fatos relacionados à recente operação de fiscalização promovida pela Prefeitura de Juiz de Fora, dadas as recentes notícias que envolveram a contaminação de bebidas alcoólicas por metanol em outros Estados.
Entre as medidas fiscalizatórias, para aquelas empresas reputadas descumpridoras da lei, houve apreensão e descarte de produtos, além da interdição do estabelecimento. Para as empresas que atuam em conformidade com os preceitos da legislação, houve mera coleta de amostras de bebidas comercializadas para análise laboratorial de rotina.
Durante a ação, foram recolhidas cinco garrafas de whisky de nossa empresa, retiradas de caixa lacrada, acompanhada de nota fiscal de aquisição e procedência de um dos maiores distribuidores de bebidas do Estado de Minas Gerais, empresa reconhecida nacionalmente por sua atuação ética e em conformidade com as normas da Receita Federal, da Secretaria de Fazenda e dos órgãos de vigilância sanitária.
As amostras foram encaminhadas para análise e tão logo o resultado seja divulgado, exibiremos os laudos que vão reafirmar o compromisso absoluto da TIAGOS DISTIBUIDORA com a legalidade, a transparência e a qualidade dos produtos que comercializa, atuando de forma responsável, dentro de todos os parâmetros técnicos, sanitários e fiscais exigidos pela legislação brasileira.
Todos os produtos distribuídos pela empresa possuem origem legítima, registro e documentação fiscal regular, não havendo qualquer indício de irregularidade ou adulteração.
A medida de fiscalização realizada pelo município, de caráter preventivo e geral, não representou qualquer acusação ou indício de infração por parte da empresa, tratando-se de ação voltada à verificação da autenticidade de bebidas no mercado em razão de notícias sobre suposta contaminação de produtos por metanol em outras localidades.
Reforçamos que as amostras coletadas encontram-se sob análise técnica, e a empresa tem plena convicção que o resultado confirmará a autenticidade e conformidade dos produtos. Após a divulgação oficial dos laudos laboratoriais, a TIAGOS DISTRIBUIDORA adotará todas as medidas cabíveis em desfavor de quem, de forma dolosa ou negligente, tenha divulgado informações que possam ter causado prejuízo à sua imagem, credibilidade e reputação comercial.
A TIAGO´S DISTRIBUIDORA segue com suas atividades normalmente, com o melhor atendimento e o melhor preço da cidade e região, mantendo-se à disposição das autoridades e da imprensa para quaisquer esclarecimentos, reafirmando seu propósito de ofertar aos parceiros, clientes e amigos apenas produtos de origem legítima, segura e de qualidade comprovada.
Juiz de Fora,
TIAGO´S DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS
Já a Disk Breja, que também teve garrafas de vodca, whisky, gin, rum, tequila e outras bebidas recolhidas, declarou que todas as bebidas comercializadas na empresa são adquiridas exclusivamente de fornecedores oficiais, entregues em embalagens originais, lacradas e acompanhadas de nota fiscal, garantindo a procedência e a segurança dos clientes.
A Disk Breja ainda destacou o compromisso com a transparência, responsabilidade e confiabilidade na condução de suas atividades comerciais.

Distribuidora que foi parcialmente interditada se posiciona
Entre as distribuidoras que foram interditadas total ao parcialmente, apenas a Zero Grau se pronunciou.
A Zero Grau Distribuidora, estabelecida em Juiz de Fora (MG), vem a público esclarecer informações incorretas divulgadas em postagens recentes nasredessociais, que mencionaram suposta interdição de suas atividades pelaVigilânciaSanitária. Tal informação é inverídica. Não houve qualquer interdição do estabelecimento. A empresa segue funcionando normalmente, atendendo seus clientes e parceiros com a mesma qualidade e compromisso de sempre. A Vigilância Sanitária Municipal realizou, como é de praxe, ação de rotina de fiscalização, procedimento que integra o trabalho regular de monitoramento sanitário e não implica em penalidade de interdição. Durante a visita técnica, foram apontadas adequações estruturais conformenovas exigências legais do órgão fiscalizador. A empresa já iniciouas medidas necessárias para atender integralmente às novas normas, reafirmando seu comprometimento com a legalidade, a segurança e a qualidade de suas operações. A Zero Grau Distribuidora repudia qualquer forma de desinformação que possa causar prejuízo à sua imagem e reitera sua postura transparente e colaborativa com todos os órgãos públicos e com a sociedade.
O espaço segue aberto para manifestação das demais distribuidoras citadas e também para os estabelecimentos que foram total ou parcialmente interditados pela Prefeitura.
A reportagem reforça que, até o momento, não há registro de casos de contaminação por metanol em Juiz de Fora nem em Minas Gerais.